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Trecho de 4 quilômetros da duplicação das BRs deve ser liberado neste ano

Depois de ter obtido R$ 38 milhões no Orçamento de 2018 e R$ 10 milhões remanejados na metade do ano, a obra de duplicação da Travessia Urbana de Santa Maria vai receber mais R$ 10 milhões agora, o que garantirá um aumento do ritmo de obras até o final do ano, além de evitar a paralisação dos trabalhos. A superintendência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), em Santa Maria, já refez os planos e prevê que, com essa verba extra, poderá concluir a duplicação e liberar o trânsito do trevo do Castelinho até as proximidades da Auto Peças Kobber ainda neste ano - ou seja, até dezembro, ficam prontos a passarela da Vila Floresta e os viadutos do Cerrito, da estação rodoviária e da Duque, além do viaduto do Castelinho, que já está em uso desde o fim de 2017. Se isso ocorrer, serão os primeiros 4,5 km da duplicação a serem totalmente entregues e que poderão ser utilizados pelos motoristas, segundo o superintendente do Dnit em Santa Maria, João Carlos Tonetto.


Já no outro lote, a prioridade será, até dezembro, concluir e liberar o trânsito sobre a nova ponte do Arroio Cadena e de pelo menos duas pistas sobre o viaduto da Walter Jobim, no início da Estrada de Rosário - dessa forma, com o trânsito passando por cima do viaduto, reduzirão os congestionamentos e haverá menos risco de acidentes no local. Para isso, na próxima quinta-feira, haverá a primeira audiência de conciliação, na Justiça Federal, com donos de oito imóveis que ficam perto do viaduto da Walter Jobim - a maioria são lojas de automóveis e empresas que ficam à esquerda da rodovia, no sentido Santa Maria-São Pedro. Como o Dnit só precisará usar alguns metros dos terrenos para concluir a obra do viaduto e das pistas laterais, talvez consiga-se acordo sem a retirada total das empresas do local.


Como o projeto de lei orçamentária de 2019 está prevendo mais R$ 68 milhões para o ano que vem, a expectativa do superintendente do Dnit em Santa Maria, João Carlos Tonetto, é que a duplicação seja 100% concluída até a metade de 2020. Porém, tudo dependerá dos recursos a serem liberados nos próximos dois anos.


Até agora, já foram aplicados R$ 233 milhões na obra, o que corresponde a 63% da duplicação já concluída, e há cerca de R$ 18 milhões ainda disponíveis para serem aplicados até o final de 2018.


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